É um exame realizado com sistema de vídeo, porém com uma ótica flexível, que permite a visualização das estruturas desde o nariz até a laringe. Pode ser realizado em bebês, crianças e adultos. Permite a identificação de causas de obstrução nasal (nariz entupido), avaliação de tamanho de adenoides, além da avaliação dinâmica do trato vocal durante a fala e durante o canto.
A videoendoscopia da deglutição (conhecida também como avaliação endoscópica da deglutição – fiberoptic endoscopic evaluation of swallowing - FEES) é um exame para avaliação da disfagia. Disfagia é o nome dado para os problemas de deglutição. Esse exame é feito com fibroscópio flexível com câmera e pode ser realizado em qualquer faixa etária, em consultório, em hospitais e em domicílio. Além de avaliar a parte anatômica do nariz até a garganta, são testadas deglutições de diferentes consistências de alimento (líquida, líquida espessada, pastosa e sólida).
É um exame realizado com sistema de vídeo que permite a visualização e a gravação de vídeos das estruturas da faringe (garganta) e da laringe, onde estão as pregas ou cordas vocais. É um exame realizado com ou sem anestesia local sob a forma de spray, não doloroso, sem a necessidade de preparo prévio.
Exame realizado da mesma forma que a videolaringoscopia, com o diferencial de utilizar uma fonte de luz especial, com luz estroboscópica, que permite a visualização do movimento de vibração das pregas ou cordas vocais como se estivessem em câmera lenta. Permite assim, uma avaliação mais precisa das causas de rouquidão. Pode ser realizado com óptica rígida pela boca e/ou com fibroscópio flexível pelo nariz (permitindo avaliação durante o canto e em crianças).
A principal indicação de aplicação de toxina botulínica é para tratamento de algumas alterações de movimento das pregas vocais chamadas distonias laríngeas, como a disfonia espasmódica. Nessas doenças, a fala fica "cortada" e a pessoa pode ter grande dificuldade para a comunicação. Esse tratamento costuma ter ótimo resultado. Na maioria dos casos, a aplicação é feita no consultório, com anestesia local. É um procedimento rápido e não requer preparo especial. Durante a aplicação, é realizado exame de videolaringoscopia para visualizar a prega vocal, tendo assim certeza que o procedimento foi feito corretamente..
Procedimento realizado para diminuir a produção de saliva.
Utiliza-se alguns materiais para preenchimento das pregas vocais para tratamento de alguns casos de rouquidão.
Em Otoneurologia, atuamos na investigação da causa desses sintomas para só então tratar de maneira personalizada e efetiva cada paciente.
São manobras indolores realizadas em consultório que podem esclarecer algumas causas de tontura e, quando indicadas, podem reposicionar os “cristas do labirinto”, curando um tipo de vertigem chamada VPPB.
É um exame complementar para investigação de alguns casos de tontura, vertigem ou desequilíbrio. O teste permite estudar regiões específicas do labirinto. É indolor, pode ser realizado em pacientes com crise de tontura e em crianças e geralmente não provoca tontura.
Exame noturno para diagnóstico e acompanhamento do tratamento de ronco e apneia do sono, realizado em casa em condições normais de sono, utilizando um sensor simples colocado num dedo (semelhante a um oxímetro) e um telefone celular.
Trata-se de única modalidade de tratamento que muda o curso das doenças alérgicas, sendo potencialmente curador. A partir do momento que os fatores que causam alergia são identificados, é possível a prescrição de vacinas que promoverão a dessensibilização a eles.
A análise acústica da voz é um procedimento indolor e não invasivo. Nesse exame, a voz do paciente é gravada, digitalizada e analisada por meio de gráficos e números. Os gráficos gerados na análise acústica demostram pistas de todos os níveis de produção de fala, podendo ser considerada como uma “fotografia da voz”. Por ser uma avaliação visual e numérica, é usada para auxiliar no diagnóstico da alteração vocal, já que o “som emitido pode ser enxergado” e alguns detalhes são melhor percebidos e esclarecidos. Esse tipo de avaliação é utilizada como ferramenta na terapia de voz para auxiliar o otorrinolaringologista, o fonoaudiólogo e o paciente a chegar aos objetivos propostos.
Avaliação realizada em conjunto, com médico Otorrinolaringologista com especialização em Laringologia e Fonoaudiólogo especialista em Voz. Importante para o diagnóstico tanto da qualidade da voz quanto de possíveis alterações existentes nas pregas vocais ou na saúde geral.
Exame que mede o limiar mínimo de audição nas frequências de 250 a 8000Hz, ou seja a intensidade mais baixa que a pessoa consegue escutar em diferentes frequências de som.
Nesse exame se avalia o índice percentual de inteligibilidade de fala (IPRF) e o limiar de reconhecimento de fala (LRF). É um teste de audição do paciente em relação à fala do examinador.
Este exame avalia a audição em crianças. Pode ser realizado de várias maneiras, dependendo da idade e da colaboração do paciente. Normalmente, usa-se a audiometria lúdica condicionada e, em crianças menores, a audiometria condicionada com reforço visual.
Avalia a permeabilidade da tuba auditiva, que é a comunicação do ouvido com o nariz/garganta, responsável por equalizar a pressão dos ouvidos com a pressão do ambiente.
É a terapia de estimulação dos músculos envolvidos no funcionamento da tuba auditiva, para melhorar a ventilação na orelha média.
Teste realizado para mensurar a complacência da membrana timpânica, pressão em orelha média e os reflexos acústico estapedianos.
Teste que avalia a integridade das células ciliadas (células do órgão interno de audição). É indolor e realizado em todas as idades. É um exame que se utiliza também no teste da orelhinha para avaliar a audição no recém-nascido.
Exame que avalia a frequência do zumbido, o nível de sensação sonora do zumbido, o nível mínimo de mascaramento necessário e a inibição residual após estimulação direta desse zumbido.
Teste que avalia a audição do paciente com e sem o aparelho auditivo, para medir objetivamente o real ganho auditivo proporcionado pelo aparelho.
Exame que mensura o limiar de desconforto do paciente aos sons apresentados, para avaliar se há patologias associadas como hiperacusia, misofonia e/ou fonofobia.
Teste realizado para pesquisar presença de tontura e/ou nistagmo em estimulação de sons de alta intensidade.
Teste realizado para pesquisar presença de tontura e/ou nistagmo com a mudança de pressão no ouvido.
Teste para mensurar a acomodação a estimulação auditiva contínua.
Teste realizado para auxiliar na lateralização e na confirmação do tipo de perda auditiva.
Teste realizado para verificar a anatomia e a funcionalidade do frênulo lingual, para evitar dificuldades na amamentação/alimentação e posteriormente na comunicação do paciente.
Teste realizado para mensurar o declínio do reflexo acústico estapediano após a exposição a um som de alta intensidade.